[dropcap]O[/dropcap] nosso trabalho mais árduo é sempre monitorar e pesquisar tarifas premium que sejam interessante, não somente os bugs, mas tarifas dentro de um patamar que permitam a você viajar em cabines superiores sem ainda gastar muito.

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Uma das regras que utilizamos é o 865 para os EUA, 65 para a Europa e 88 para o eixo Ásia-Pacífico. O que significa isso? Que o teto em reais para os EUA tem em 8 mil para a costa oeste, 6 para o centro-americano e 5 para a costa leste, já para a Europa oriental teto de 6 mil e ocidental teto de 5 mil, e o eixo Ásia-Pacífico com 8 mil de teto para ambas as regiões.

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Depois de quase 1 década observando o padrão comportamental das tarifas conseguimos tirar algumas conclusões:

1 – As tarifas premium desaparecem cerca de 1 a 2 meses antes das férias de Julho e Janeiro;

2 – Quando as tarifas premium estão para ter seus valores reduzidos elas seguem um padrão a saber: África – Europa – América do Norte;

3 – Logo antes de surgirem tarifas premium nas cias aéreas tradicionais de alianças aéreas é possível encontrar preços muito bons com Avianca e Copa para os EUA e Latam para a Europa; e

4 – O melhor período de compra de tarifas premium é logo após o período de férias escolares brasileiros sendo de Agosto a Setembro e Março a Maio.

As melhores tarifas (reconhecidamente que não foram “bugs”) que já encontramos ao longo da última década para os diversos destinos foram:

África: 3.800 Reais em classe executiva com a Latam;

Europa: 4.200 Reais em classe executiva com a Latam, Lufthansa, Swiss, TAP, British e Iberia para diversos destinos europeus;


 

Ásia: 7.800 Reais para Xangai e Pequim em classe executiva com a American Airlines; e

EUA: 900 Reais em classe executiva da American Airlines de São Paulo para Nova York.

Os valores acima foram o piso de tarifas em cabine superior que foram oficialmente reconhecidas pela cia aérea como tarifas publicadas sem erro.

É muito legal acompanhar esse comportamento já por uma década, e embora seja tudo feito via computador, não podemos nos esquecer do aspecto humano do sistema, que é justamente a entrada da tarifa no sistema pelo departamento de gerenciamento de revenue de cada cia aérea, que algumas vezes nos brinda com um “bug” e faz a felicidade do viajante ou não.

Você concorda com nosso entendimento? Ou acredita que não existe um padrão para esse tipo de coisa? Deixe sua opinião abaixo.