Desde o retorno da obrigatoriedade de máscaras em aeroportos e aeronaves é possível verificar também o retorno da aglomeração, e isso ocorre justamente em função da obrigação da utilização de máscaras de pano, que em nada combatem a disseminação da COVID, mas pelo contrário causam aglomeração e complicam ainda mais a situação sanitária nos aeroportos e aviões.
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A ANVISA, de sua sala, adotou uma política completamente irresponsável de trazer de volta a obrigação do uso de máscaras em aeroportos e aviões. Ocorre que o uso de máscaras está causando aglomerações e as máscaras exigidas de pano não protegem contra a COVID.
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Tal medida tem tido um efeito contrário, pois a dificuldade em entender que certos pontos é necessário retirar a máscara como imigração e receita federal para o escaneamento facial tem causado congestionamento e aglomeração.
Já na outra ponta, muitos se dirigem ao raio-x sem máscaras e isso gera outra aglomeração, uma vez que o agente de segurança só permite passar pelo equipamento quem está devidamente com o uso de máscara, e isso gera uma super aglomeração de pessoas tentando passar e outras voltando para providenciar máscara.
Infelizmente a ANVISA analisou a situação não levando em conta a realidade brasileira, e com isso está causando aglomeração e permitindo a contaminação coletiva, já que as máscaras requeridas de pano não apresentam proteção eficaz contra a COVID.
É triste ver que a agência ignora os fatos e adota uma política irresponsável que mais atrapalha do que ajuda. Os próprios números já não mais justificam uma ação de obrigatoriedade de máscaras. Quando será que a ANVISA irá observar a ciência?
