Ultimamente surgiu uma onda de vendas de passagens flexíveis com milhas, ou seja, passagens que de antemão não irão pontuar, porém que estão em valores atrativos, mas a verdade é que tais passagens são muito mais lucrativas para quem vende do que para quem compra.

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É preciso que você compreenda que caso não consiga utilizar tal passagem, e que o risco para o consumidor é enorme, você irá perder toda a soma e não terá direito a nada. 

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Essa tática já foi utilizada antes por algumas agências de viagem para capitalização, pois sempre tem aqueles que perdem e deixam o valor investido para lá, por ter sido barato, e é justamente nisso que as agências ganham.

Além disso tem sido feito um marketing muito grande, até mesmo em função da comissão paga por tais passagens a influenciadores e sites, que irão receber sua comissão uma vez que a passagem é vendida, independente se a mesma será cumprida ou não.

Na real de flexível a passagem NÃO tem nada, pois uma vez marcada, jamais você poderá alterar, então onde está a flexibilidade nisso? Flexível somente para a agência emissora, e não para o consumidor.

Então fica aqui o alerta para evitar tais “pegadinhas”, pois o futuro é muito imprevisível. Perceba quem há 3 anos atrás NINGUÉM cogitava o fechamento do mundo por conta de uma pandemia.

Logo, somente quem tem a ganhar é a agência que te vendeu essa passagem, pois depois para remarcar, ou até mesmo cancelar, quem vai sair no prejuízo é você.