Já não basta a União Federal ser um verdadeiro parasita do Brasil, e me vem agora a Revista Veja me sugerir um atentado contra a regra básica dos programas de milhagem. A reportagem da revista redigida por Marina Dutra, que pode ser encontrada neste link do site da Revista VEJA aqui em, http://www.contasabertas.com.br/WebSite/Noticias/DetalheNoticias.aspx?Id=1133, viola uma lei dos programas de fidelidade em detrimento de uma economia para a União, órgão sanguessuga presente na Constituição Brasileira. A legitimidade de cada programa de fidelidade está justamente na sua segurança jurídica e no retorno que ele provê ao passageiro leal. A União não é passageiro, e sim o patrono das viagens de seus servidores. É um absurdo querer retirar a milha de um passageiro que sofre a bordo de um avião e redirecionar para um banco de milhagens, cabe ressaltar que isso não existe em lugar nenhum do Mundo, até mesmo porque vai de encontro a várias regras dos diversos programas de milhagem. Todavia existe uma solução amigável que gera benefícios para ambos os lados, mas como a pessoa que escreveu a reportagem não conhece o Mestre das Milhas tratou de querer enviar tudo para tal Banco da União por puro egoísmo, e até mesmo ignorância, simplesmente porque a solução é abrir uma conta corporativa junto a todas empresas aéreas. Isso mesmo, existem programas pessoais e corporativos. A milha que você ganha por exemplo, é um programa pessoal e nunca poderá ser dado para a empresa ou órgão governamental, e justamente o contrário para programas corporativos que funcionam da genéricamente da seguinte forma, a Empresa/Órgão recebe 1 ponto por dólar gasto, e depois pode trocar os pontos para passagens relacionais aos fins empresarias/estatais daquela empresa/órgão. Uma solução fácil sem agredir o direito do passageiro/servidor. Me deixa surpreso a ignorância de uma pessoa que escreve uma reportagem de uma revista importante do Brasil sugerindo o sequestro das milhas suadas dos diversos servidores de nosso país. Sai um pouco fora do tema principal do Blog, mas não poderia deixar isso passar em branco. Se querem um Banco de Milhas que criem com base na existência dos programas corporativos que dão um excelente retorno.